segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
16:36
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Pensando em um post pra compartilhar com a galera, reparei que dentre todos que fiz o que menos fiz foi a sessão dos games que marcaram nossas vidas de jogatina,é claro q existem franquias e franquias que nos deixam com saudade só de lembrar,mas tem aquelas que são especiais, e o primeiro que me veio a mente foi o Gorilão do DK e sua galera. Claro que conheço a história que ele nasceu laaaaa na época do "Jump Man", porém quero falar aqui só da trilogia do SNeS ( Acreditem, eu ia da cidade onde eu morava até a cidade vizinha na casa da minha mãe carregando meu Super Nintendo , só pra ficar o final de semana todo jogando DK, como sempre morei com meus avós,quando comecei a vida de jogatina o povo antigo tinha aquele preconceito de que vídeo game estragava a TV , então não podia ficar tanto tempo jogando, e na minha velha como ela quase não me via, quando eu estava la ela não falava nada, e eu aproveitava...lol ) então, vamos começar...
Donkey Kong Country (1994)
O primeiro Donkey Kong é impressionante desde a tela de abertura. A sensação que eu tive a primeira vez que joguei, anos luz no passado, era que nenhum outro jogo nunca bateria aquele. E sinceramente? No SNES, pra mim, nunca nenhum outro bateu mesmo. O jogo tem tudo que um jogador espera: gráficos revolucionários, jogabilidade excelente, animação dos personagens , trilha sonora excelentes e por ai vai!
A gente começa jogando com o Donkey Kong sozinho, mas logo encontra um barril com alguém se debatendo dentro dele (O que o Diddy tava fazendo dentro dele eu não sei!). Você quebra o barril, fala oi pro amiguinho e o que acontece? A dupla se une e saí descendo o sarrafo, certo? Nã-na-ni-na-não. É uma pena, mas os macacos do jogo um são adestrados e só sabem brincar de "Siga o Chefe". Quando um segue, ele só segue mesmo. Não ajuda pegando bananas, não dá uma mãozinha socando o adversário, nem faz pézinho pra você pular mais alto. Nada disso. Ele fica no "banco de reserva", assistindo o pau comer. É na verdade a sua garantia de não morrer logo de prima. Se um morre, o reserva continua.
O jogo é maravilhoso em todos os quesitos, principalmente o mais importante: diversão. Se a pessoa jogar e não gostar, deve ter algum problema, pois é impossível ficar indiferente frente a tanta qualidade.
Donkey Kong Country 2: Diddy's Kong Quest (1995)
Então chegamos ao segundo jogo da série no SNES,é muito parecido com o primeiro, Dessa vez as estrelas são Diddy e Dixie, e eles podem trabalhar juntos, carregando e lançando um ao outro (basta aperta o A que um sobe no outro e vai embora, pra trocar continue usando o select). Seja para alcançar bananas e outros itens, seja para atacar o inimigo,ao jogar com Dixie, a macaquinha,você pode planar, ela gira o rabo-de-cavalo como se fosse um helicóptero. Também temos as moedas que ao coletar uma certa quantidade abre uma fase no mundo secreto do game.
Os animais 'montáveis' também ganharam ação especial. Ao pressionar e segurar o botão A com o Rambi por exemplo, ele "cisca" (tá certo esse termo?) o chão, ao soltar o botão ele parte em disparada. Alguns animais sairam da aventura, dando lugar a outros bichos. Fora isso, uma novidade: em algumas fases os Kongs se transforam nos bichinhos.
Se me falassem que o segundo jogo é melhor que o primeiro eu não ia acreditar. Normalmente continuações não são tão bem feitas, e ainda mais se tratando de um jogo tão foda como o primeiro. Mas a Rare conseguiu se superar. Pra mim, este jogo foi o ponto alto da trilogia do snes e o mais dificil também na minha opinião.
Donkey Kong Country 3: Dixie Kong's Double Trouble! (1996)
Um jogo pra fechar a trilogia com chave de ouro."zerei" o game nas mais diversas formas, e foi o q mais joguei de todos os jogos do querido super nintendo.
A qualidade continua e temos algumas novidades que vale mencionar. Começo pelo novo personagem, o bebê Kiddy, primo de Dixie do segundo jogo,que por sua vez é a "principal" do game.
A atuação em conjunto mudou um pouco: Kiddy pode lançar Dixie para lugares mais altos e ela por sua vez pode lançar Kiddy ao chão causando terremotos. Outra novidade é a forma como usamos o mapa, temos uma liberdade maior até para passear pelo mapa central, não tendo que seguir uma trilha limitada. Fora que é bem stille o passeio de bote logo no início. Depois no desenrolar do jogo podemos fazer um upgrade no barquinho.E alem do objetivo principal, podemos fazer trocas com uns irmãos ursos bem engraçados,por itens e por "pássaros bananas", que quando se tem todos libertados, da direito a um zeramento alternativo ( muito irado por sinal).
A trilogia se conclui deixando um gosto doce e vontade de quero mais, infelizmente a Rare não deu prosseguimento no SNES,e logo depois a empresa se diluiu na Microsoft,o novo DK returns do WII é fantastico, mais com um dedo da Rare com certeza seria mais que épico,fico até imaginando se ela fez uma obra dessas no 16 bits, o que faria então na atual geração de consoles...
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esse jogo foi bem marcante para minha infância rsrs
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