segunda-feira, 9 de setembro de 2013

O Playstation Vita Lite e o Vita TV foram anunciados pela Sony na madrugada desta segunda feira (9).A Nova versão do Playstation Vita é mais fina que o seu antecessor e possuí bateria de maior duração. O preço do PS Vita Lite no Japão é 18,9 mil ienes o que dá cerca de US$190,00 e ele estará disponível ao mercado a partir do dia 10 de outubro.Disponível em seis cores diferentes o Playstation Vita Lite ainda conta com 1Gb de memória interna e existe apenas na versão com WI-FI, ao contrário do seu irmão mais velho que tem a opção de 3G também.
O Vita TV trata-se de um aparelhinho pequeno que se conecta na TV e permite que se jogue os jogos do Playstation Vita, Playstation One e PSP.
O Vita TV será comercializado com um Dualshock 3 e um cartão de memória de 8Gb no Japão, o preço é 39,9 mil ienes (cerca de US$400). Um dos recursos que mais se destacam no Vita TV além dos serviços de vídeo e musica por demanda é que com ele é possível jogar os jogos do Playstation 4 por streaming.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Isso mesmo galera,a Nintendo anunciou mais um modelo da família 3ds o Nintendo 2DS.
Ele é compatível com todos os jogos já lançados de seu antecessor Nintendo 3DS e DS, porém sem o efeito 3D sem óculos. O console começará a ser comercializado nos Estados Unidos em 12 de outubro por US$ 129,99 (por volta de R$ 260 sem impostos), a mesma data de Pokémon X & Y.

O novo portátil tem um visual plano, como se fosse um tablet, e não se fecha como os outros modelos, havendo um slider para colocá-lo em Sleep. Ele estará disponível em duas cores, vermelho e azul, acompanhando um cartão SD de 4 GB e canetas stylus maiores, combinando com a tonalidade do aparelho.
Apesar de perder o efeito 3D, o portátil mantém todas as suas câmeras, o que permite que ele ainda tire fotos 3D, sem poder visualizá-las. Os jogos de realidade aumentada também continuarão funcionando normalmente. Outra coisa que o aparelho perdeu foi uma saída de som, reproduzindo som mono, porém, ainda oferecendo som estéreo em fones de ouvido.Segundo o presidente da Nintendo da América, Reginald Fils-Aime o Nintendo 2DS é “como um 3DS completamente plano e com o slider de 3D totalmente desligado”. O objetivo do novo aparelho é captar o público mais jovem, já que o efeito 3D é considerado nocivo para crianças com menos de 7 anos.

Fonte :Techtudo


quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Em Grand Theft Auto (GTA), um dos videogames de maior sucesso entre jovens e adultos, o personagem controlado pelo jogador pode roubar, agredir, até matar. Em Resident Evil, tiroteio e pancadaria também rolam soltos. Mesma coisa em Counter-Strike. É óbvio que isso preocupa muitos pais. Será que esse tipo de jogo pode tornar uma criança mais violenta? E um adulto? 

Para alguns especialistas, a resposta ainda é sim. "A televisão e o cinema modelam a violência, ensinando aos espectadores comportamentos agressivos, e os videogames vão além, ajudando os jogadores a praticá-los", afirma Thomas N. Robinson, professor de pediatria da Universidade Stanford, nos EUA. Mas essa "verdade", embora faça muito sentido, vem sendo cada vez mais contestada - e não apenas por pesquisas científicas, mas também por dados estatísticos. Lá mesmo, no país do doutor Robinson, a ocorrência de episódios violentos envolvendo jovens de 12 a 15 está diminuindo desde 1997, quando foi lançada a primeira versão do GTA. Naquele ano, eram 87,9 ocorrência para cada grupo de 1 000 adolescentes. Em 2004, elas já tinham caído para 49,7. 

"Nas últimas décadas, a popularidade dos videogames disparou em países como EUA e Japão. Ao mesmo tempo, as taxas de violência infantil caíram", afirma o psicólogo Christopher J. Ferguson, professor de ciências aplicadas e comportamentais da universidade A&M International, no Texas. "Precisamos nos concentrar em outros fatores se quisermos acabar com a violência entre jovens, como violência familiar e pobreza. Essas, sim, são ameaças à sociedade". 

Segundo Ferguson, estudos recentes conduzidos com critérios bem mais rigorosos que os de trabalhos anteriores indicam que jogos eletrônicos violentos provocam um aumento de agressividade nos jovens de algo entre 0 e 2,5%. "Isso significa que o efeito é nenhum ou quase nenhum", afirma o professor. "Ainda assim, alguns pesquisadores insistem na ideia de que videogames são potencialmente tão perigosos para a sociedade quanto perigos reais como o cigarro e o álcool".


Efeito reverso 
Nos EUA, a ocorrência de episódios violentos envolvendo jovens de 12 a 15 anos está diminuindo desde 1997, quando foi lançada a primeira versão do GTA - um dos jogos que, supostamente, estimulam a agressividade. O mesmo vem sendo constatado no Japão.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013
A Diamond Films finalmente anunciou a data de estreia de Dragon Ball Z: A Batalha dos Deuses (Dragon Ball Z: Battle of Gods) nos cinemas brasileiros: 11 de outubro. A distribuidora segue a mesma estratégia adotada no restante da América Latina, onde o filme será lançado entre os meses de setembro e outubro.A dublagem do filme já está em andamento na UNIDUB, estúdio de dublagem pertencente a Wendel Bezerra (Goku). O elenco da série original também já está garantido. Por enquanto, falta apenas confirmar a lista de cinemas que vão exibir o longa, os nomes de alguns dubladores e do cantor que irá interpretar a nova versão de “Cha-la Head Cha-la”, o tema de abertura do filme.



terça-feira, 30 de julho de 2013
A muito tempo eu queria ter feito essa comparação, mais até então estava carente de um 3ds, e como acabei de adquirir o modelo XL, trouxe um pequeno review dos dois consoles.
A disputa pela fatia dos dispositivos móveis para o bilionário mercado de games continua aquecida. Com a entrada dos smartphones na disputa, o cenário mudou completamente, obrigando os principais desenvolvedores a repensarem seus recursos, seu hardware e o funcionamento dos jogos.
Como plataformas antes não consideradas perfeitas para se jogar (tablets e celulares) adotaram com sucesso essa função, os consoles portáteis precisaram se reinventar e acumular funções como um canivete suíço. À frente da disputa estão dois jogadores tradicionais e com muita experiência: Sony e Nintendo. No time do Super Mario tem o  Nintendo 3DS. Seu principal trunfo, como o nome já sugere, são os efeitos 3D da tela principal. Com ajuste de profundidade e conversão do conteúdo, o pequeno console entrega um resultado interessante sem a necessidade de óculos especiais. Outro truque interessante é o AR Game. Utilizado em conjunto com o par de câmeras estereoscópicas (para também produzir conteúdo 3D), o recurso gera games com realidade aumentada, que consistem em mesclar o cenário real captado pelas câmeras, com elementos virtuais na tela. Matar um dragão que surge do chão da sala, tendo que desviar de seus ataques e se contorcer para acertar pontos fracos é bastante divertido.

Para contra-atacar,  a sony tem o PSVITA. Armado com um processador de arquitetura ARM, o OS Vita traz 4 núcleos, além de uma atualização da controladora gráfica PowerVR SGX543MP4+. Essa arquitetura é parecida com a utilizada no novo iPad, mas a Sony garante que há modificações exlusivas para seu portátil. Assim como o concorrente, o portátil da Sony traz o pacote de conectividade completo: Wi-Fi, Bluetooth e até um modelo com 3G, mesmo que não haja necessidade de estar sempre conectado. Lembrando dos pilares básicos para qualquer game, a Sony aposta na praticidade dos controles, característica própria da emprese desde o PlayStation e seu DualShock.

Com características muito distintas, mas também recursos similares, um grande fator de decisão para os consumidores são os jogos. A Nintendo se apoia em seus títulos próprios e exclusivos, como Zelda e os ligados ao Mario e sua gangue. O tom casual e mais infantil é sem dúvida uma arma com vantagens e defeitos. Muitos jogadores se cansam facilmente da falta de qualidade gráfica e leveza dos títulos. Do lado da Sony, games como Uncharted, que exploram em totalidade os recursos do aparelho, e misturam elementos do mundo real para que o jogador avance na trama são muito interessantes e podem se tornar comuns. A Sony, assim como no PlayStation 3, tenta fazer com que os desenvolvedores de games evoluam e utilizem o potencial do hardware, que é grande. Por outro lado, o preço de cada game pode se tornar uma grande barreira.

Mas não da pra negar que o portátil da sony esta na frente da nintendo, em tempos como hj que a midia social esta em alta , o 3ds peca em relação as midias e em hardware, mesmo pra quem não é fã os recursos do psvita são mais abrangentes. Imagina querer assistir um determinado  detonado pra  quem gosta, no vita temos a opção de pausar o jogo, ir no aplicativo do youtube , assistir e voltar a onde paramos, logo no 3ds não temos essa opção. E antes de pensarem que "puxo farinha" pra sony, eu gosto muito mais dos exclusivos da nintendo, a BIG N em questão de seus Titulos nunca deixam a desejar, mais não da pra negar q eu preferiria ter um The legend of zelda numa oled do que numa LCD comum. Sem duvidas que a vantagem é sempre ter os 2 pra aproveitar o que cada uma tem de melhor, mas pra quem ta indeciso o Psvita é a melhor escolha pra começar, e mesmo que os jogos tenham um preço mais salgado, assinar a psn plus é uma vantagem em tanto com os jogos free( e não é joguinho mobile não, dentre eles esta Uncharted e Gravity rush dentre outros ótimos ) e os descontos que realmente valem a pena, e logico os free to play independente de assinar a psn ou não.



segunda-feira, 22 de julho de 2013
De anos em anos, um jogo é criado para definir uma geração. The Last of Us é o jogo que representa de maneira épica essa atual geração. O jogo exclusivo para  PS3 é impecável no seu enredo, gráficos e jogabilidade. Sem dúvida, um dos melhores jogos desta geração,e a NaughtyDog com certeza tem se mostrado uma empresa cada vez melhor em produção de games.The Last of Us se passa em uma Estados Unidos devastado por uma pandemia, provocada por um fungo que infectou e alterou a maioria da população. A trama é encaminhada para 20 depois do dia que a infecção se espalhou e o caos tomou conta. Agora, o cenário é de destruição, milicias armadas, quarentenas que parecem mais campos de concentração, militares opressivos e desesperança.Circunstâncias que você descobre logo no começo do jogo colocam Joel e a jovem Ellie juntos, atravessando o país. Então começa uma das maiores experiências de videogame da sua vida.O game  abusa da qualidade gráfica, levando o PS3 ao máximo e provando que a atual geração ainda tem muito o que oferecer em termos de hardware. Isso se reflete em cenários impecáveis, cheios de detalhes e personagens tão bem construídos que parecem cenas de cinematic, e não gameplay, em alguns momentos.
Os personagens  foram muito bem caracterizados, possuem profundidade e motivações bem claras. Seus gestos, feições e movimentos de cabeça ajudam a construir uma narrativa muito rica, de criar inveja até para alguns filmes do cinema e, principalmente, ajudam a criar uma identificação emocional com o jogador. Você realmente passa a se importar com o que vai acontecer com cada um deles, e cada morte é sentida e a dublagem em pt-br está perfeita.
The Last of Us é quase perfeito como um produto de entretenimento completo, mas ainda é um jogo de videogame e possui bugs e defeitos. O único que realmente me incomoda é o fato dos personagens secundários não atrairem os bichos, podendo passar na frente deles fazendo barulho sem problemas, enquanto você se esforça para atravessar uma sala em silêncio com Joel. Os outros defeitos são tão pequenos, dentro do que o jogo proporciona, que nem valem a pena ser citados,com certeza esse é um jogo obrigatório aos donos de ps3.

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